Os pescadores de uma cidadezinha reuniram-se para discutir sobre um fato que há muito tempo os impressionava. Entre eles, havia um amigo que chamava a atenção pelo comportamento: estava sempre alegre, não reclamava do mau tempo nem da escassez de peixes. Seu barco voltava cheio de grandes peixes. Era o último a entrar no mar, mas o primeiro a sair. Vivia cantando.
Certo dia, conforme foi combinado, ficaram todos os pescadores na praia à espera daquele companheiro que impressionava por tudo o que fazia. Esse, ao chegar, vendo tanta gente ali, parada, num dia tão bonito, ficou assustado.
- Que aconteceu?
Seus companheiros responderam quase em uníssono que o estavam aguardando. Um representante foi designado para interrogá-lo. Afinal, qual seria o segredo de uma vida tão alegre?
Entre curioso e espantado, o pescador sentou-se na areia para ouvir as perguntas. Silêncio e expectativa! Ele pensou, pensou, e, calmamente, disse aos amigos:
- Não tenho segredo! O que faço todos os dias, antes de começar a trabalhar? Entro no barco, ergo meu chapéu, olho para o céu e falo bem baixinho:
- Senhor, o meu barco é tão pequeno e o seu mar é tão grande! Trabalho feliz, não tenho medo, porque não me sinto sozinho, em nenhum instante.
Seus amigos ouviram, emocionados, aquele depoimento e saíram, pouco a pouco, pensativos... Com certeza, naquele dia, algo muito importante aconteceu no coração de todos. Conseguiram reservar alguns momentos para meditar sobre o significado da fé. Os valores que estabeleciam para suas vidas estavam estruturados no materialismo, na competição desleal e no lucro desenfreado, cada qual querendo mais vantagens que o outro. Viviam impregnados pela grosseira idéia de que suas forças eram bastante para vencer os desafios do mar da vida.
Ivone BoechatCerto dia, conforme foi combinado, ficaram todos os pescadores na praia à espera daquele companheiro que impressionava por tudo o que fazia. Esse, ao chegar, vendo tanta gente ali, parada, num dia tão bonito, ficou assustado.
- Que aconteceu?
Seus companheiros responderam quase em uníssono que o estavam aguardando. Um representante foi designado para interrogá-lo. Afinal, qual seria o segredo de uma vida tão alegre?
Entre curioso e espantado, o pescador sentou-se na areia para ouvir as perguntas. Silêncio e expectativa! Ele pensou, pensou, e, calmamente, disse aos amigos:
- Não tenho segredo! O que faço todos os dias, antes de começar a trabalhar? Entro no barco, ergo meu chapéu, olho para o céu e falo bem baixinho:
- Senhor, o meu barco é tão pequeno e o seu mar é tão grande! Trabalho feliz, não tenho medo, porque não me sinto sozinho, em nenhum instante.
Seus amigos ouviram, emocionados, aquele depoimento e saíram, pouco a pouco, pensativos... Com certeza, naquele dia, algo muito importante aconteceu no coração de todos. Conseguiram reservar alguns momentos para meditar sobre o significado da fé. Os valores que estabeleciam para suas vidas estavam estruturados no materialismo, na competição desleal e no lucro desenfreado, cada qual querendo mais vantagens que o outro. Viviam impregnados pela grosseira idéia de que suas forças eram bastante para vencer os desafios do mar da vida.
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